Método prático e
rápido,
Para identificação de
um mosquito
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Identifique um mosquito antes
que ele possa exercer o ato de picar. Evite matar o mosquito errado. A
necessidade de um método rápido e prático para identificar o mosquito. Sem a
necessidade de cursos e enciclopédias, tabelas ou gráficos, próximos ao local
da infestação, evitando uma infecção ou inflamação. Muitos podem executar uma
picada, com poderes anestésicos. Com uma técnica e experiência adquirida, você poderá
identificar pelo zumbido: mosquito macho ou fêmea; portador de um ou mais vírus.
Com tantas enfermidades, que
podem ser transmitidas por mosquitos, convém um breve estudo sobre as doenças e
os insetos. Noções básicas de anatomia e fisiologia. Seu meio de vida, e seu
comportamento. Comportamentos individuais e sociais. Ataques únicos ou em bando.
Raio de ação e autonomia abastecidos de sangue.
A começar, por evitar o
acumulo de água limpa e parada. Mas, novos estudos também descobriram, que os
mosquitos não escolhem o tipo de água parada, podendo ser limpa ou suja,
limpíssima ou deteriorada. Em tampa ou garrafa. E a estabilidade da superfície,
estando tranquila e parada, proporciona um bom pouso e uma boa decolagem. Dizem
que os ovos podem durar meses, até que haja ambiente propicio para eclodir.
Vasilhas e caixas d’água, devem ser escovadas, a fim de serem retirados os ovos
que ficam presos em suas paredes. A cada nova descoberta sobre o seu
comportamento, outras dúvidas e hipóteses são geradas.
Investigue periodicamente, a
possibilidade de água parada em sua residência. Observe a possibilidade de
haver acúmulo de água na casa do seu vizinho. E não de trégua às aguas de
responsabilidade do poder público. Há numerosas possibilidades de estados e municípios
cobrarem do cidadão, e não cumprir com o dever de casa. Podem eximir suas
responsabilidades colocando como sempre, a culpa e a conta no comportamento do cidadão.
O elo fraco da corrente, com possibilidades de contrair uma doença e não
conseguir ser atendido pelo serviço público de saúde. No final, os culpados são
as pessoas e os mosquitos, fortalecendo as estatísticas, e permitindo novas ações
e investimentos, no combate aos mosquitos e das doenças.
Na época de mosquitos
transmitindo doenças diferentes, é necessário um conhecimento básico para
eliminar os mosquitos que podem transmitir as doenças, as de que são acusados.
E a primeira atitude ou providencia, pode ser descobrir o sexo do referido
acusado, já que a informação diz que, são as fêmeas que picam, reproduzem, e
colocam ovos. Os machos se satisfazem com néctar de plantas, enquanto as fêmeas
necessitam de sangue para cuidar de suas crias. Esta é são as conclusões das
experiências, que se tornam de conhecimento público.
Outro passo para identificação
de um mosquito é ter contato com o linguajar local. Algumas regiões podem
denominar o mesmo inseto com nomes diferentes: mosquito, pernilongo ou
muriçoca. E ainda existem outros mosquitos diferentes, como os borrachudos e os
maruins. Na linguagem indígena encontramos os piuns.
Por enquanto apenas um é
considerado culpado. O tipo mais comum e o tipo mais vulgar vêm ganhando fama
pelo seu nome cientifico o Aedes Aegypti. Mais uma tarefa, é descobrir se o
mosquito em questão, aquele que está prestes a picar, se é portador de algum
vírus, como o Zica vírus, Dengue ou Chikungunya. E outras enfermidades que
vierem adicionar.
Uma anamnese com o mosquito
pode ajudar. Cabe lembrar que em outros tempos e outras regiões, é o mesmo
mosquito que transmite ou já transmitiu a febre amarela. Um dos impedimentos e
dificuldades das expedições de exploração, após o descobrimento. Muitos exploradores,
caçadores, pescadores e expedicionistas, pegaram a febre das florestas no
período de ocupação e exploração do território brasileiro. Talvez tenham bebido
água parada e com mosquito, e adquirido outras doenças. Tudo é possível ou
impossível, até que se prove o contrário.
Baseado em todos os argumentos
aqui apresentados, o usuário do mosquito pode escolher em matar o inseto, ou
preservar a espécie. Na dúvida é melhor elimina-lo, pois, outros exemplares
estarão prontos para uma substituição. Há esquadrilhas de plantão.
Em 11/01/16
Roberto
Cardoso “Maracajá”
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Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
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Roberto Cardoso (Maracajá)
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
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